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Brasília,20/06/2025

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Greve dos Professores do DF avança enquanto o governo ignora a educação e a crise se agrava


Greve dos Professores do DF avança enquanto o governo ignora a educação e a crise se agrava blogspot.com

Greve dos Professores do DF avança enquanto o governo ignora a educação e a crise se agrava



A greve dos professores da rede pública do Distrito Federal segue crescendo. Educadores enfrentam o descaso do governo para exigir valorização, condições de trabalho dignas e o cumprimento de direitos básicos. Mas, enquanto a categoria luta por justiça, o GDF age como se tudo estivesse sob controle. Não está.

Crianças seguem sem aula. Famílias, sem apoio. E o que faz o governo? Recentemente, enquanto a crise se aprofundava, o governador Ibaneis Rocha vive fora do DF, ausente da realidade das escolas e da dor da população. Pior ainda: a primeira-dama Mayara Noronha Ibaneis segue realizando viagens oficiais às custas do dinheiro público — gastos que contrastam brutalmente com a falta de recursos nas salas de aula e hospitais.

O impacto da greve é profundo. Para os estudantes, não se trata apenas de conteúdo perdido. Há prejuízos educacionais, emocionais e sociais. Muitas crianças que dependem da merenda escolar estão sem alimentação adequada. Professores adoecem diante da sobrecarga e da desvalorização. A estrutura das escolas continua precária.

E se a educação sangra, a saúde também agoniza. Nos hospitais do DF, cidadãos morrem à espera de atendimento. Faltam médicos, faltam insumos, falta respeito à vida. A gestão Ibaneis acumula ausências: na educação, na saúde, na segurança. A pergunta é inevitável: para quem governa o GDF?

A greve não é o problema. É a consequência. É a resposta de uma categoria cansada de promessas vazias. É o grito de quem carrega nas costas o futuro do país. E é também o reflexo de um governo que prefere tapar o sol com a peneira, do que enfrentar os verdadeiros desafios do Distrito Federal.

A população precisa estar ao lado dos professores. Porque apoiar essa greve é defender a escola pública, é proteger as crianças, é exigir responsabilidade de um governo que escolheu o silêncio diante da crise.

Educação é prioridade ou não é. E se não for, o povo precisa reagir.



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